Perdemos muitas graças quando não assumimos a presença da Virgem Maria como Mãe
Maria é uma presença discreta, mas muito real em nossa vida de operários de Deus, em todo o nosso trabalho. Ela é presença de mãe, de mestra e educadora.
Sentimos que ela nos forma, educa, impulsiona, orienta e encaminha. Nós a sentimos muito próxima de nós.
Podemos até dizer que ela nos acompanha com sua presença, e está conosco em nossas casas, escritórios, oficinas, nos momentos de oração e em comunidade.
Sim, ela participa de nossa vida, até mesmo de nosso lazer e descontração. Enfatizo que Maria é uma presença discreta, mas real. Presença de Mãe que educa e direciona, mas que não tolhe nem inibe.
Esse relacionamento aberto, direto e concreto é nossa melhor forma de oração. Estamos falando com a mãe, então falamos tudo.
Essa forma de nos relacionarmos com Nossa Senhora é uma maravilhosa chance de viver na luz.
Não ocultamos nada dela: nossos relacionamentos, nossa vida afetiva e sexualidade, nossos sonhos, aspirações, fantasias nem os desejos loucos e as inclinações ruins que sentimos – não queremos, mas sentimos.
Enfim, vivamos às claras com Maria, sem ocultar nada dela, porque confiamos e sabemos que não vamos perder seu amor.
Pelo contrário, nutramos a certeza de que ela se põe ao nosso lado, posiciona-se a nosso favor, para nos fazer novos a partir do que somos, sem destruir nossa natureza.
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Adquira o livro “Maria, Mulher do Gênesis ao Apocalipse”, de monsenhor Jonas Abib