A meta da formação é o homem novo à imagem de Jesus Cristo. O encontro pessoal com Jesus traz à pessoa humana a graça do novo nascimento. Realmente ela se torna nova criatura. Lá no âmago do seu ser a vida divina foi infundida.
O filho de Deus aconteceu. Em embrião sim, mas aconteceu. O homem, porém, está muito ferido, dilacerado até, pois, por muito tempo, viveu a divisão do divino e do humano em si. Viveu muito tempo privado de algo que lhe era essencial: o divino. Isto lhe trouxe uma marca acentuada e um enfraquecimento profundo. Além disso, a vida e o mundo o machucaram, é um homem ferido, amarrado, preso, “entulhado”, cheio de medos, inseguranças, freios, etc… que quer ser e não consegue, quer caminhar e não pode.
É aí que a evangelização entra num processo; um processo longo, difícil e sofrido. É a fase da restauração do homem filho de Deus. É nesta fase que é mais necessário ainda a ação do Espírito Santo. Mas, como nas demais fases, ela não se faz sem a cooperação humana. Vinde, Espírito Santo! Esse seja o seu clamor hoje.
Seu irmão,
Pe. Jonas