Os Evangelhos e toda a vida de Jesus são marcados pela presença dos anjos. A vida dos apóstolos e dos primeiros cristãos experimenta a mesma graça porque realmente eles estão em nossas vidas. Pedro não foi uma exceção; nem Paulo, nem Elias, nem Maria, tampouco Zacarias ou João Batista.
Quando o povo de Deus se reúne em oração, adoração e louvor; quando a Palavra de Deus é proclamada, os anjos aí estão. Adorem-no todos os anjos de Deus (Hebreus 1, 6; Salmo 96,7). Eles foram criados para adorar, louvar e bendizer a Deus. São mensageiros: levam a Palavra, a salvação e a cura que vêm do Senhor.
E por que o Senhor também precisou dos anjos? É simples: porque além de Sua divindade, Ele era homem, e como tal, também tinha um caminho a seguir, uma missão a realizar. Desde o nascimento de Cristo os anjos O acompanham, cantando: “Glória a Deus no mais alto dos céus, e sobre a terra paz para os seus bem-amados” (Lucas 2,14) até a Ressurreição e Ascenção ao céu (cf. Atos 1, 9-11ss).
Portanto, a existência dos anjos é uma verdade de fé.
«Cada fiel tem ao seu lado um anjo como protector e pastor, para o conduzir à vida» (São Basílio Magno).
Seu irmão,
Monsenhor Jonas Abib