Combater para não ser combatido
Vivemos num ambiente repleto de sensualidade. É como se tivéssemos esquecido o gás aberto em casa: para dissipá-lo é preciso tomar muito cuidado. Não se pode produzir nenhuma faísca, muito menos riscar um fósforo, senão, explode tudo, e a primeira pessoa a ser atingida é você.
Infelizmente, hoje, o mundo em que vivemos está carregado desse gás. Estamos cercados por um clima de sensualidade que nos atinge pelos olhos e ouvidos. O ambiente está formado, nossa natureza reage e o inimigo investe pesado nela. Quando “dermos bobeira” e riscarmos o fósforo, tudo vai explodir e pegar fogo. Nenhum de nós pode facilitar: homem ou mulher, jovem ou idoso, todos somos vulneráveis.
No que diz respeito aos nossos sentidos, devemos dar atenção especial aos olhos. Precisamos mortificá-los, pois pecamos muito por meio deles. O pecado entra pela visão, mas atinge em cadeia a fantasia, os sentimentos, a vontade e os atos. Ou os combatemos ou eles tomam conta de nosso ser.
Deus abençoe!
Seu irmão,
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova