Para chegarmos à santidade não podemos ser superficiais
“Uma vez que todas estas coisas se hão de desagregar, considerai qual deve ser a santidade de vossa vida e de vossa piedade” (2 Carta de São Pedro 3, 11).
Devemos ter uma vida santa, viver uma santidade que atinja nossa vida. Isso não é “beatice”, não é assumir atitudes e gestos produzidos, não é assumir uma linguagem afetada e produzida, cheia de termos que não são comuns no dia a dia. Às vezes, as pessoas pensam que ser santo é isso.
Santidade quer dizer ser santo no trabalho, na escola, no seu namoro e no relacionamento com os irmãos; ser santo também nos fins de semana, e não viver uma vida dupla, sendo “santo” durante a semana, mas não viver nada de santidade no sábado nem no domingo.
O Senhor nos ensina que a santidade de vida não é produzida, não é feita de gestos nem de palavrórios bíblicos. Ser santo é ter uma vida santa.
Com minha bênção.
Seu irmão,
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
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