Ser diferente é sinal de santidade. Todos nós precisamos ser “sal” para o mundo apesar do desafio a que somos submetidos nos diversos ambientes em que estamos inseridos. Principalmente os jovens necessitam sê-lo, pois a sociedade está cada vez mais depravada e maliciosa, e normalmente eles são os mais atingidos. Mas é justamente nesta dificuldade que se vê a beleza que Deus espera da juventude e de todos nós.

Por isso, somos chamados a agüentar o “repuxo” no ambiente profissional, escolar, social e familiar – porque em todas as áreas podemos viver e expressar santidade. A evangelização dos colegas de trabalho e das pessoas com as quais convivemos, como as de dentro de casa, é tarefa de santificação. Quanto mais a família de cada um tem dificuldades para aceitar o Senhor, tanto mais começa a santidade daquele que reza e pede a Deus pelos seus. Hoje, é preciso ser mais santo do que ontem e menos do que amanhã.

A importância do profissionalismo para a santificação também é fundamental. Toda juventude deve buscar a santidade o mais depressa possível, pois não se sabe quando Jesus virá. E a única coisa que Ele nos pede é: “Sede santos como eu sou santo” (I Pe 1:16).

Seu irmão,

Monsenhor Jonas Abib