Fazer memória é relembrar os feitos de Deus na nossa história
Em 2002, num encontro PHN, em Araras, Deus me deu a palavra de 2 Cr 7, 15-16: “(…) meus olhos estarão abertos e meus ouvidos atentos às preces feitas neste lugar, pois, para o futuro, escolho e consagro este templo para que meu nome nele resida para sempre; meus olhos e meu coração estarão nele para sempre”. Nesse mesmo dia, em Cachoeira Paulista, estava acontecendo a primeira Festa da Divina Misericórdia, onde milhares de pessoas foram atraídas pela Misericórdia de Deus. Compreendi que Deus queria fazer da Canção Nova um grande Santuário da Divina Misericórdia. E os meus companheiros de missão: Luzia, Eto, toda a nossa comunidade e a família Canção Nova abraçaram essa causa para a construção do Santuário do Pai da Misericórdia. E a inspiração do nome do Santuário veio de 2 Cor. 1, 3: “Bendito seja Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias, Deus de toda a consolação”.
Pai das Misericórdias e Deus de toda consolação, ouvi-nos!
Deus o abençoe!
Seu irmão,
Monsenhor Jonas Abib