Nosso jeito de ser é uma graça, um carisma para a humanidade!
Nossa história é linda e nossa família também! Aos poucos, todos fomos compreendendo para que Deus nos fez, nosso lugar na Igreja, nossa identidade e missão e, embora nossa visão seja sempre limitada e, por isso, nossa resposta cerceada dos empecilhos próprios de nossa condição, nada nos detém quando, unidos, resolvemos levantar a bandeira e dar nossa resposta vigorosa e pontual. Assim, Deus nos fez, e os resultados estão aí como forma de manifestação de Sua glória, desde já, enquanto ainda não nos são dados novos céus e novas terras! Avante, meus irmãos!
Portanto, ser bom demais para nós é mais que uma campanha para motivar nossos sócios evangelizadores, embora nossos passos tenham recebido mais sentido e a presença de cada um tenha se tornado mais forte e generosamente comprometida de todas as formas. Ser bom demais também é mais que um slogan que nos coloca em alguma posição privilegiada, embora nos tenha concedido a grandeza de um desafio sem igual, colocando-nos em destaque na Igreja do Brasil e do mundo.
Ser bom demais ganhou proporções de missão, e, portanto, incitou nossa missionariedade e fecundou-nos com os valores mais sublimes e pungentes do Evangelho, transformando-nos em semeadores e sementes deste mundo novo pelo qual lutamos cotidianamente e que, acima de tudo, nos é dado pela graça de Deus.
É dessa forma, e seguindo as inspirações que vêm norteando nossa trilha há tantos anos, que nosso modo de falar, de educar nossos filhos e escolhermos nossa profissão ganhou nova forma de expressão exatamente porque ser bom demais mostrou-nos um novo modo de viver. Nossas relações fraternas e nosso trabalho partilhado, o modo como cuidamos de nossas crianças e os idosos transformaram-se em missão, sustentados pela revelação do que é o Evangelho e seu modo tão prático de ser exercitado e difundido em tarefas tão corriqueiras. Nosso jeito de ver o mundo e sua sustentabilidade, a inspiração que permeia nossas ideias quanto ao futuro e nosso planeta, deixaram de ser coisa cósmica para dirigir nossos passos diários, de forma a influenciar as decisões mais importantes presentes nas mãos de nossos governantes e também nas nossas. Porque ser Canção Nova é bom demais!
Com as sementes nas mãos, nosso canto jorra suave e contagiante! Não tememos o futuro, pois seu nome transborda deste jeito de ser uma Canção Nova e, por isso mesmo, não existe o que temer!
Ser Canção Nova é bom demais, porque transformou a mim e a você!
Deus abençoe você!
Monsenhor Jonas Abib