Como cristãos devemos ter constantemente o Nome de Jesus nos lábios. Mas principalmente na oração para a cura física, para a cura interior e na oração de libertação. Não se trata de uma coisa mágica, como se bastasse proclamar o Nome do Senhor para que as curas e libertações acontecessem. O nome de Jesus significa “Deus salva”. Quando proclamamos o Nome d’Ele numa situação estamos afirmando: “Deus salva! Deus salva esta pessoa! Deus salva nesta situação, neste momento!”. É uma proclamação! Nós intercessores precisamos proclamar o Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo como o “Deus salva”. Ele é verdadeiramente o “Deus que salva”.
Onde o fogo está ele queima. Tudo que encosta em suas chamas se queima. É impossível não se queimar, porque isso é próprio desse elemento. Da mesma forma, onde Jesus está Ele salva! Onde o Nome do Filho de Deus é proclamado Ele já está salvando! Ele é o “Deus salva”!
Jesus salva não porque recebeu esse Nome, mas porque Ele é o “Deus salva”, por isso recebeu do Pai esse Nome. Ao proclamarmos o nome d’Ele estamos afirmando que “Deus salva”. É uma certeza! E é preciso ter essa certeza para que a fé se reacenda em nós.
Em geral, o Nome de Jesus vem acompanhado: Jesus Cristo. A palavra “Cristo”, em hebraico, significa “Messias”: o Prometido, o Enviado pelo Pai, o Esperado pelo povo. Toda a história do povo judeu convergia para o Messias que viria. Jesus é o Messias! Em grego é “Cristo”. Em latim é “Ungido”. Ele é o Messias, Ele é o Cristo, Ele é o Ungido. Porque Sua missão é:
“O Espírito do Senhor repousa sobre mim, porque o Senhor consagrou-me pela unção; enviou-me a levar a Boa Nova aos humildes, curar os corações doloridos, anunciar aos cativos a redenção, aos prisioneiros a liberdade” (Is 61,1).
Quando pronunciamos o Nome Jesus Cristo estamos proclamando que Ele é o “Deus salva”, o Messias enviado pelo Pai, o Cristo que realiza a salvação no poder do Espírito Santo E existe um terceiro título: Jesus Cristo Senhor. Senhor, em latim, é “Dominus”; em grego, é “Kyrios”. Jesus é o Senhor! Ele é Kyrios.
A grande vontade do Pai, desde todos os séculos, era que Seu Filho viesse a este mundo e se tornasse o Senhor: Senhor deste mundo, desta humanidade. Não como um déspota, um dominador. Mas o Senhor, que veio, viveu no meio de nós e estabeleceu o Reino de Deus no nosso meio! Jesus veio para implantar o Reino dos Céus nesta terra, para ser o Senhor. O Pai destinou Jesus, desde sempre, para ser o Senhor: Aquele que reuniria o divino e o humano; primeiro na Sua própria pessoa, depois, uniria o divino e o humano em nossa pessoa.
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.: Monsenhor Jonas Abib proclamando o Senhorio de Jesus em sua vida.