Talvez o veneno que tenha se introduzido em sua vida, a planta venenosa que entrou em sua vida, talvez seja algum no “Dia Final”, Ele também quer ressuscitar você agora. Grite para Senhor! Grite para Ele. Muitas vezes nós precisamos gritar. Muitas vezes, nós somos “moles”: estamos nos afogando e não gritamos! Nós estamos sendo sufocados e não temos a coragem de gritar. Precisamos aprender a gritar.
E o Senhor quer que a gente grite. Não é um grito de desespero, mas é um grito pela vida. Grite para o Senhor! E saiba que Ele quer isso. E saiba que Ele pode. E porque Ele quer e pode, Ele tem tudo para fazer [o que for necessário]. Basta que você queira. O seu grito já é dizer: “Eu quero, Senhor! Eu quero! Seja o que for!”
Talvez seja um vício no qual você entrou. Desde os “viciozinhos” tolos de cigarro, mais os vícios de bebida (e quanto jovem, quanto adolescente já bebendo em demasia! Mas quanto adulto também!). E não dê mais desculpas, não! Não diga que são apenas os aperitivos, que são apenas as cervejas… Porque você sabe muito bem da dependência que você está tendo da bebida! Não adianta ficar “justificando” se realmente até o simples veneno da cerveja entrou na sua vida e você é dependente. Eu sei que talvez seja só no final de semana, mas você sente dentro de si o estrago que isso está fazendo, o veneno que isso tem sido para a sua vida.
Você não tem sido a pessoa que quer. Porque aí eu coloco o homem e a mulher. Porque existe muita mulher também nesse vício. E até uma coisa perversa: vocês viram que todas as propagandas de cerveja põem sempre mulher. E mulher bonita, mulher pelada, e mulher sensual nessas propagandas. Eles sabem e conhecem da psicologia da pessoa, psicologia da comunicação e psicologia do nosso inconsciente.
E, com isso, não apenas estão fazendo com que muita gente vá à cerveja, unida à imagem de mulher bonita, de mulher sensual, mas também estão fazendo com que muita mulher “entre” na cerveja. Na cerveja e em todas as outras bebidas. Isso é perverso! Deixe-me dizer com franqueza: isso é perverso! Ninguém tem o direito de ganhar dinheiro em cima de morte. […]
E quanta gente, homem e mulher, entrando na depravação e fazendo a junção entre cerveja e depravação. E cerveja e bagunça. E cerveja e sensualidade. Por causa das “benditas” propagandas! E ninguém tem o direito de matar aqueles que nós criamos para Deus! Verdade ou não é? Quantos filhos nossos, quantos netos, entrando na depravação por causa dessas irresponsáveis propagandas. Ninguém tem o direito de vender, de ganhar dinheiro em cima da desgraça humana! Gente, isso é pior do que guerra! É pior do que bomba atômica! Porque o vício da bebida tem matado em série, em progressão, as coisas mais lindas que nós temos, que são os nossos filhos. […]
Então estou lhe dizendo: se você foi nessa “onda” da propaganda e está bebendo (seja o que for), grite para o Senhor! Se você acabou se tornando um dependente e não passa um final de semana sem álcool, você não tem uma festinha sem álcool, você não tem uma saída com os seus colegas numa lanchonete, você não faz um programa sem álcool, grite para o Senhor! Porque você não pode viver nessa dependência!
Pior ainda: você já entrou nos tóxicos… Talvez por curiosidade. Então grite para o Senhor! Seja qual for o seu pecado, o seu vício, e se o vício e o pecado não são seus, mas do seu filho, da sua filha, do seu marido, do seu pai ou da sua mãe, grite para o Senhor.
Trecho da pregação “O veneno do pecado” de