Bem no fundo, acreditamos no amor de incapacidades e infidelidades do que ao amor de Deus Pai.
A ação diabólica deseja fazer-nos desacreditar no amor do Altíssimo. O coloca em nossas mentes, e especialmente em nossos sentimentos, o que para nós é negativo, ou seja, que somos fracos, infiéis, pecadores, errados. No dia a dia, ele faz questão de mostrar os nossos pontos negativos.
A própria
Além dessa obra maligna e do nosso jeito de pensar e agir, há ainda a educação que recebemos; uma educação alheia à ; pelo contrário, toda a nossa formação, seja no lar, na rua, na escola, nas aulas de catecismo, na igreja, na forma de ser e de raciocinar, enfim, toda a nossa educação foi delineada para que não acreditássemos no amor do Senhor. Fomos ensinados a crer num Deus severo, punitivo e vingativo, que não conhece meio-termo. Crescemos com medo do Todo-poderoso, assustados, medrosos e sem coragem de encará-Lo.
O Senhor é muito diferente daquela imagem deturpada que nos foi passada: sempre atento às nossas falhas, pronto a nos castigar. Ele conhece, sim, nossas falhas e erros, mas é um Pai disposto a ajudar, a e a socorrer os que estão feridos. Eis o Pai que Deus é. Todavia, sentimos dificuldade em crer nisso.
Deus Pai é cheio de bondade para conosco e quer fazer um verdadeiro trabalho de em nós. Para que isso aconteça, o Senhor deseja primeiro rasgar as cortinas e remover as sombras que nos impedem de receber o Seu amor e nele acreditar.
Trecho do livro