Canção Nova lança nova edição do livro Sim, sim! Não, não!

O livro “Sim, sim! Não, Não!” foi escrito pelo fundador da Comunidade Canção Nova, monsenhor Jonas Abib. A obra alcançou mais de 450 mil exemplares vendidos. Nesse exemplar, o escritor fala, de forma clara e corajosa, a respeito das falsas religiões, levando o leitor a se conscientizar sobre o controle da mente, a ioga, a astrologia, a magia e a invocação dos mortos, revelando a verdade sobre as obras das trevas, com as quais é preciso romper urgentemente e denunciar.

Monsenhor diz, em seu livro, que a maioria do povo brasileiro é católico, mas podemos dizer, sem medo, que sua mentalidade é fortemente marcada pelo espiritismo, tanto o kardecista, chamado de “mesa branca”, como o espiritismo de terreiro, a umbanda, o candomblé e outras ramificações de tradição afro. Ele confidencia, no livro, que sua família tem fortes marcas do espiritismo, e só revela esse segredo em público por causa das muitíssimas pessoas que precisam saber da verdade a respeito do espiritismo.

“A sociedade vive uma cultura espírita muito grande. As ideias de reencarnação e as práticas de consultas aos mortos são coisas correntes na mente e nas palavras do nosso povo”.

Monsenhor Jonas não traz, no livro, ideias suas, mas sim as da Bíblia e do Catecismo da Igreja Católica (CIC). Como a passagem bíblica: “Não vos dirijais aos espíritos nem aos adivinhos: não os consulteis, para que não sejais contaminados por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Lv 19,31).

“Digamos ‘não’ aos demônios! Adoremos a Deus”, exorta monsenhor Jonas Abib.

O Catecismo da Igreja Católica nos ensina sobre essas práticas: “Todas as formas de adivinhação devem ser rejeitadas: recurso a satanás ou aos demônios, evocação dos mortos ou outras práticas supostamente ‘reveladoras’ do futuro. A consulta aos horóscopos, à astrologia, à quiromancia, à interpretação de presságios e de sortes, os fenômenos de vidência, o recurso aos ‘médiuns’, tudo isso encerra uma vontade de dominar o tempo, a história e, finalmente, os homens; ao mesmo tempo que é um desejo de conluio com os poderes ocultos. Todas essas práticas estão em contradição com a honra e o respeito, penetrados de temor amoroso, que devemos a Deus e só a Ele. Todas as práticas de magia ou de feitiçaria, pelas quais se pretende domesticar os poderes ocultos para os pôr ao seu serviço e obter um poder sobrenatural sobre o próximo – ainda que seja para lhe obter a saúde –, são gravemente contrárias à virtude da religião.

Tais práticas são ainda mais condenáveis quando acompanhadas da intenção de fazer mal a outrem ou quando recorrem à intervenção dos demônios. O uso de amuletos também é repreensível. O espiritismo implica, muitas vezes, em práticas divinatórias ou mágicas; por isso, a Igreja adverte os fiéis para que se acautelem dele. O recurso às medicinas ditas tradicionais não legitima nem a invocação dos poderes malignos nem a exploração da credulidade alheia.” (CIC 2116 e 2117)

É a Igreja mostrando aos seus filhos a verdade por meio da Palavra de Coríntios: “As coisas que os pagãos sacrificam, sacrificam-nas a demônios e não a Deus. E eu não quero que tenhais comunhão com os demônios. Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou queremos provocar a ira do Senhor?” (1Cor 10,20-22).

No livro, monsenhor Jonas alerta o povo brasileiro católico para não se deixar ser enganado por falsas religiões e por espíritos que se disfarçam de luz, mas que, na verdade, são das trevas! Diz ainda que o espiritismo não é uma coisa qualquer como alguns pensam. “Em vez de viver no Espírito Santo, de depender d’Ele e ser conduzida por Ele, a pessoa acaba sendo conduzida por espíritos malignos. O povo vai buscar com os ‘espíritos’ a orientação sobre o que fazer e o que não fazer. E que espíritos são esses? Se não é o Espírito Santo de Deus, se não são os anjos de Deus, só podem ser espíritos malignos, que, disfarçadamente, se apresentam como anjos de luz”, denuncia o fundador da Comunidade Canção Nova.

No decreto da Santa Sé, de abril de 1917, vemos que é ilícito assistir às sessões espíritas; e os que não querem praticar a necromancia nem a magia não assistem às sessões espíritas, mas professam a doutrina da reencarnação como esoterismo, rosa-cruz, teósofos e outros ocultistas, são hereges formais e como tais devem ser tratados.

“Sim, sim! Não, não!” é o que queremos viver! Digamos ‘não’ aos demônios! Adoremos a Deus. De forma objetiva, monsenhor traz esse livro para todos aqueles que querem viver em Deus, na luz da verdade, e não na ignorância!

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