Num breve instante de
Verdadeiramente, é isso o que acontece. de filhos de Deus, que somos; ao contrário, o maligno quer que nos sintamos escravos indignos e infiéis, distantes do Senhor.
Insistimos em carregar aqueles fardos, mesmo quando, por causa da e temos um momento de intimidade com o Senhor, acreditando em Seu amor. Há um instante de contrição e o fardo é tirado de nossas costas, mas, infelizmente, acostumamo-nos a ser escravos.
Ficamos de tal maneira viciados em nos sentir condenados que, quando nos sentimos filhos alegres no Senhor, estranhamos. Parece até que não somos nós. É como se tivéssemos trocado de pele, sendo que, na verdade, foi isso mesmo que aconteceu: tiramos a pele de escravos e vestimos a de filhos de Deus Pai. A estranheza dessa nova situação nos faz novamente assumir os fardos. Então, vem o maligno e nos acusa, condena, mostra-nos as nossas fragilidades e erros.
Esse sentimento de acusação e de condenação nos faz nos sentirmos afastados do Senhor, como se houvesse um precipício entre nós e Ele. Pedimos e rogamos, acreditamos no Senhor, queremos ser Seus filhos, mas há uma barreira por conta disso.
Até mesmo o nosso e estamos na graça de Deus, mas não sabemos até quando persistiremos nela, porque somos pecadores, também estamos fazendo o jogo do inimigo de Deus.
É claro que nossa natureza tem uma inclinação para o mal, mas o Senhor não quer que vivamos como escravos, e sim, como filhos.
Trecho do livro