A pobreza não é um mal. Ela é uma bem-aventurança. E é preciso que nós entendamos isso! Nesse tempo agora de um mundo de consumismo, em que esse mal nos pega por todos os lados e, infelizmente, as nossas crianças já são formadas assim e acabam querendo tudo (a criança só vive falando em comprar!). E tudo as atiça: as propagandas de televisão pegam, em primeiro lugar, as nossas crianças.
Nós corremos um grande risco de ser pessoas que vivem para este mundo, na busca das coisas deste mundo, de onde nós não somos! [ ]
E Jesus diz: Ai de vós que tendes fartura, porque passareis fome! Porque a nossa fome verdadeira, meus irmãos, é a fome de Deus, é a fome do céu que todos têm. Só que, se estamos saciados com os bens deste mundo, não sentimos a fome de Deus, não sentimos a fome do céu. E aí está o grande perigo! E as bem-aventuranças querem continuamente nos alertar sobre isso. [ ]
Embora já tenhamos recompensa aqui, todas essas bem-aventuranças não são só para o céu. Lá nós teremos a plenitude, mas agora já somos bem-aventurados. Se não estamos apegados e vivendo para os bens deste mundo, nós percebemos, nós já as experimentamos! E o Senhor quer que nós as experimentemos já, agora. E é por isso que Ele quer, também, que nós vivamos as verdadeiras bem-aventuranças e não aquilo que o mundo pensa ser bem-aventurança.
Trecho da pregação “Nosso destino é o céu” de