Pregação em MP3: 'Adentrando a Terra Prometida'

A lei natural é esta: existe o pai, a mãe e existem os filhos. Pense numa numerosa como a que nós tivemos: cinco, seis, sete filhos. Claro, esses filhos vão crescendo e precisam crescer. E (é claro!) esses filhos precisam se casar. E se casam. E cada um deles vai formar uma família. Verdade ou não é? E cada família é uma família; desculpe-me: eles não são um “bolo”! Não. É a mesma família vinda daquele pai, daquela mãe, mas, porque são bons filhos, porque eles pegaram o patrimônio do pai e da mãe, eles formaram também famílias. E famílias lindas! E famílias que trouxeram o patrimônio do pai e da mãe. E não apenas o patrimônio material, mas também o patrimônio que receberam na educação, na formação.

E é claro: cada uma dessas famílias agora é uma expressão diferente. Você nota isso olhando para os seus irmãos que se casaram e formaram suas famílias. Há características muito semelhantes, mas também há coisas específicas, muito próprias de cada uma dessas famílias.

“O Senhor precisa da minha santidade de vida”

Meus irmãos, é assim que as coisas se multiplicam e crescem. Se você quer um outro exemplo: também o nosso corpo, as nossas células, elas vão se multiplicando.

Graças a Deus, surgiram diversas e distintas expressões de Foi Ele quem a suscitou. Foi Ele quem fez tudo. Eu não me posso opor a uma obra do Espírito! Eu não posso me fazer indiferente a uma obra do Espírito. Eu não posso ficar colocando “reparos” nela [obra do Espírito Santo] porque eu não a entendi ainda, porque não entendi perfeitamente qual é a obra do Espírito Santo naquela expressão de Renovação Carismática Católica.

Veja quantas coisas lindas a Renovação Carismática Católica suscitou! São “filhos” da RCC. Meus irmãos, desde o começo, que eu não conheço um momento da minha vida no qual eu não me disse “Renovação Carismática Católica”!

E em “Nossos Estatutos” da está escrito que a Canção Nova é Renovação Carismática Católica. Nós pertencemos a essa família [RCC]. E estamos nessa família. Descendemos dessa família. Mas, como acontece com as famílias humanas, hoje nós [Canção Nova] somos uma família. Somos ou não somos? Dê uma olhada para a Canção Nova: isso é obra de homens? Isso é obra de padre Jonas? Não! Isso é obra do Espírito Santo de Deus! Você está com os pés, pisando, você está sentado, você andou, nesses dias por aqui, sobre uma obra do Espírito.

Deixe-me dizer: eu sou Renovação Carismática Católica! Assim como o que são os cofundadores, o são: o Eto é o realizador e a Luzia é a mãe dessa família. Deus a constituiu assim, desse jeito. Eu digo: nós somos os pais dessa família, a qual tem muitíssimas características próprias. Ela tem toda a essência da Renovação. Mas nós somos uma família diferente. Distinta. E não podemos negar. […]

Para sermos realmente bem-sucedidos na conquista da Terra Prometida para o Senhor, nós não podemos nos afastar da para conquistar esses territórios que foram usurpados pelo inimigo d’Ele. Sem santidade de vida, conquistada dia após dia, isso não vai acontecer! Serão bons propósitos. Será um lindo congresso [referindo-se ao Congresso da RCC de 2007]. Mas não vai acontecer. O Senhor precisa da minha santidade de vida.

(Trecho da pregação “Adentrando a Terra Prometida” de )

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