Ao receber ordens de Deus para libertar seu povo, se mostra totalmente impotente, mas então o Senhor lhe dá forças por meio do cajado que ele levava consigo. A partir de então, o cajado que Moisés usava para pastorear ovelhas foi abençoado com o poder de Deus para pastorear um povo. E Moisés, com o cajado de Deus nas mãos, com o poder divino, foi ao alto do monte para orar.
Nossa
Nossa intercessão tem valor porque nos prostramos diante do Senhor, porque encostamos a cabeça no chão, porque abrimos o peito e gritamos aos céus… Há momentos em que o Senhor nos inspira a ajoelhar, a gritar, mas não sejamos ingênuos em achar que é o grito, a emoção em si que faz com que o Senhor nos ouça. Ao orar, estamos nos unindo a Nosso Senhor Jesus Cristo, que está no céu, ressuscitado, diante do trono do Pai, onde as decisões são tomadas. Ele é o nosso intercessor, nosso advogado, e está constantemente apresentando ao Pai Suas chagas. Ao intercedermos, estamos levantando o cajado de Deus, a de Nosso Senhor Jesus Cristo. Aí é que está a salvação.
Essa batalha, nós a venceremos unicamente com o poder de Deus, pela oração, pela intercessão contínua, pela participação na humilhação da cruz. Para a salvação do seu filho, da sua filha, do casamento, do lar, dos negócios, é preciso passar pela humilhação, pela dor, pelo sofrimento que Jesus sentiu na cruz. Não há outro caminho.
Trecho do livro