A cada celebração, Cristo Jesus é o celebrante: é Ele quem se oferece ao Pai, quem ora e quem intercede. O sacerdote é o seu representante, cabendo a nós a participação como parte do Corpo de Cristo.
A Missa não pode servir apenas para pedir pelas almas dos nossos falecidos. Apesar do seu grande valor para a purificação das almas dos nossos entes queridos, que ainda estão no purgatório, precisamos estar cientes de que isso é o mínimo diante do valor profundo da celebração. As necessidades do mundo inteiro estão presentes em cada Missa. Cristo as assume.
A Missa não pode transformar-se num palanque de comício social ou político. Ela tem a capacidade de mudar as estruturas sociais, mas não é fazendo do altar um palanque que isso acontecerá. Esse não é o caminho. A Missa precisa ser Missa para que as estruturas sociais sejam transformadas.
O inimigo quer denegrir, desmoralizar e esvaziar o valor do sacrifício da Missa.
Deus o abençoe!
Monsenhor Jonas Abib